sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Capitulo 21 – A batalha final.


O primeiro Batter Day, segurava uma bigorna igual a que Protótipo, a corrente que ele segurava era tão grande que arrastava no chão, a cada passo que ele dava. Me agachei, e peguei o machado. E quando me levantei a bigorna com estacas pontiagudas, afundou no meu estomago. Fui lançado no ar, caindo de costas no chão. A dor de bater a cabeça com força no chão, não foi nada comparado as dores de pontadas no meu estomago. Era como se dez grossas e grandes agulhas tivessem perfurado meu tórax. Virei pro lado, e tossi. Sangue.
- NÃO! – Gritou Brenda, tentando correr na minha direção, mas foi impedida por Silver.
Coloquei a mão no meu estomago. Respirando arfante, com o pulmão procurando loucamente por uma golfada de ar. Que não chegava direito para ele. Mesmo na camiseta preta da Corporação Apocalipse, dava para ver grossas bolhas vermelhas de sangue. Me levantei com o machado na mão. E fui na direção do Better Day.
Me aproximei dele, ele jogou a bigorna na minha direção, e eu pulei pro lado. Depois ele girou a bigorna 360º, e eu deslizei por de baixo dele, antes ter sido pego pela bigorna. Como eu mato essa coisa, se eu nem ao menos consigo feri-la? Não consigo nem chegar perto dessa coisa. Como eu mato? Como? Ele tem no mínimo 2,30 de altura... É mais musculoso que eu. Com suas roupas de couro pretas, suas mãos e rosto cinza. Com miúdos olhinhos escondidos atrás de muitas cicatrizes. Fiquei andando em círculos em volta dele, a procura de alguma solução.  Com essa porcaria de bigorna na mão eu não vou conseguir nem chegar perto dele...
Então é isso... É só eu tirar a bigorna dele. Só isso. Como?
Me afastei dele olhando diretamente em seus olhos. Minha perna ainda dói. Meu tórax nem se compara. E meu estomago... Embrulhado. Os outros zumbis se aproximavam. Temos que sair logo daqui. Corri para trás do avião. O Better Day continuou parado, apenas observando. Sentia na verdade todos os olhos sobre mim. Senti até o sorriso de desprezo de Kendall ao me ver correndo. Pensando que ia fugir. Mas não... Eu não fujo.
Com o machado ainda na mão, pulei com muita velocidade para cima do avião, e com ainda mais velocidade e força, pulei dele. Me sentia voando no ar, com os pés pra baixo, e dando uma volta completa no ar. Quase como um mortal pra trás. E quando voltei na minha forma original, chutei o rosto do Better Day com toda força que tinha. Ele cambaleou pra trás, pousei no chão, de jeito mais dolorido do que o planejado. Mas não liguei pra dor, apenas cheguei mais perto do monstro, e cravei o machado no peito dele. Sangue preto jorrou para fora de suas roupas, respingando no meu rosto. Mas naquele momento uma raiva voraz passou pelas minhas veias. Finquei o machado mais uma vez. Mais sangue. Mais raiva. Raiva pela morte de Brenan. Mais uma fincada. Raiva por James, e Tom. Uma fincada na perna. Raiva por Marcos. Mais uma fincada, o Better Day não se movia. Raiva por Paul. O monstro ameaçou relevantar. Eu cortei seu braço, jorrou mais sangue preto. A bigorna rolou pro lado. E antes que ele se levantasse cortei sua cabeça, vi uma bolinha preta pouco menor que um mosquito, brilhando no peito dele. Como no Protótipo.  A diferença no entando, era que eu entendi o que era. Olhei pro lado, Kendall tinha um controle de voz na mão. Não que ele estivesse usando, mas se precisasse dar uma ajudinha a seu Better Day... Voltei meu olhar a ele. O que brilhava em seu peito, era uma câmera. O Protótipo se movia assim, quando estava perdendo, era movido a comando de voz, a câmera servia para seu controlador, no caso Kendall, pudesse ajuda-lo.
- Patético – Disse.
Firmei meu aperto no machado, que tinha sangue preto pingando da ponta. Olhei pro segundo Better Day, este possuía uma arma conectada em cada mão. E quando digo “conectado” significa, que estava presa a ele. Fazia parte do seu corpo. Repugnante o modo como Kendall transformou pessoas normais, em monstros como este, notei também que a manga na blusa dele era feita de balas extras. As armas eram em formado de cilindro. Com buracos dos quais saiam as balas em toda sua borda. Incrível. Pra ele, quero dizer. Porque pra mim... Vai ser difícil.
- O barulho vai atrair a atenção dos outros – Digo para ninguém em especial, mais para mim do que para os outros. Nem ao menos tirei os olhos do monstro.
- Disso a gente cuida depois... – Respondeu Kendall – Se você perder... Damos seus amiguinhos de comida, e vamos embora de avião. Bom não acha?
Um jato novo de raiva percorreu minha espinha. Segurei meu fiel escudeiro e amigo, o machado, com força nas duas mãos. Começara a nevar novamente. Pequenas bolinhas de neve. Mas que quando tocavam minha pele, queimavam de frio. “louco não acham?”. Balancei o machado, para frente e para trás. Pensando no melhor jeito de acabar com aquele. Ele era igual ao outro. Mas ligeiramente mais baixo. Uns 2.00 de altura;
Se eu for pela direita vou ser baleado. Se for esquerda vou ser baleado. Se for de frente... Baleado. Mas e se... E como vou chegar lá?  Único jeito... Acho. É nessas horas que eu sinto falta dos planos loucos, irreais, mas que funcionam de Brenda. Vamos com isso então... Corri abaixado em direção ao Better Day, que atirou em minha direção, a maioria dos tiros pegando no chão, senti um passar a centímetros a minha orelha direita. Me sentia no filme “Mátrix”. E estar nele, não era tão maneiro como assistir. Acredite. Um pegou no meu braço, mas foi superficial. Isso significa que é nada de grave, outro passou de raspão na minha perna, e apesar de nada disso ser grave, arde pra caramba.
“Não vou me importar com a dor. Eu vou acabar com isso rápido. Vamos pro Caribe. Sei que vamos”
Derrapei por de baixo das pernas do Better Day, finquei o machado na perna dele. Coloquei mais força do que o esperado, o Better Day era mais baixo que o outro. Ele caiu assim que o machado encostou em sua perna, me levantei com rapidez, e cortei seu pé, era sangue negro jorrando para todos os lados. Quebrei a mini câmera que o monstro possuía, depois disso descobri que ele ficara bem mais lento. Parecia apenas um zumbi grande demais. Por uma momento agonizante apenas segurei o machado na altura na cabeça, olhando a criatura ajoelhada a minha frente. Que era tão vitima nessa história de vírus quanto eu. Depois deixei o machado cair, e ele passou direto pela garganta do Better Day, decepando-o. E o fazendo cair, com um barulho engraçado, como se alguém tivesse derrubado uma esponja molhada no chão.
Olhei para o terceiro e ultimo Better Day, mas hesitei em ataca-lo. Ele era diferente dos outros, não estava armado.
- Não, não – Disse Kendall, se aproximando de mim, animado, com o ultimo confronto – Dessa vez... Sem armas. – Olhei pra ele sem acreditar. Ele não poderia estar falando sério. Poderia? Kendall estendeu a mão para mim. E com uma náusea subindo a minha garganta, lhe entreguei meu fiel machado. Ele segurou o machado sem encostar no sangue espalhado por ele, e o jogou no chão ao seu lado, como se estivesse com nojo, e medo de pegar o vírus tocando no sangue. Agora iria ser mais fácil. Olhei para o monstro, era a primeira vez em semanas que eu sinto a esperança de dias melhores se distanciando de mim. Era como se... Nada mais valesse a pena... Mas eu sabia que valia a pena sim... Lutar. Lutar pela liberdade. Lutar pelos meus amigos. Recuperei a autonomia, e  fiz sinal com a mão para o Better Day vir, sentindo a sensação boa da rebeldia, que acho eu, é o sentimento que Brenda tem o tempo todo.
O Better Day era do tamanho do primeiro. E igual a ele, a não ser pela bigorna. Ele correu em minha direção. Assim que ele desferiu o primeiro soco em meu rosto, senti a sensação boa da felicidade desaparecendo com a mesma rapidez que ela veio. Cambaleei para trás. Mas não cai. Me mantive em pé. Andei até ele, e ele me socou no estomago. Cambaleei.Não consigo. Não da pra lutar com ele se não encostar nele. A não ser...
Dei um soco nele, mas era como se eu não tivesse feito nada. Soco após soco, tentando cansa-lo, mas ele me parecia incansável, então tomei distancia, depois corri em sua direção, e chutei o peito dele.  Ele cambaleou. A mini câmera caiu. O Better Day, ficou mais lento. Mais fraco. E muito melhor pra mim.
Soquei seu rosto, com tanta força que minhas mãos doíam. A neve começou a cair com maior intensidade. Eu comecei a cansar. Ficar com frio. E o monstro parecia se fortificar.  A noite começava a chegar. Junto com os grunhidos lentos de dois mil zumbis. Fiquei mais lento. Meu estomago estava afundando. Dei um soco no estomago dele. Soltei um grito. Cai ajoelhado no chão. Meu punho começou a sangrar. Meus olhos lagrimejaram pela dor. Coloquei a mão no chão, olhei para Brenda desesperada no chão. E o sorriso de triunfo no rosto de Kendall. Não vou deixar isso acontecer. Ainda no chão, me engatinhei para trás, e chutei por baixo, o queixo do Better Day, e cambaleou no chão, alguma coisa passou pelo ar, pegou nas costas do monstro, o que o fez cair ajoelhado no chão, a minha frente. Olhei em seus olhos, que um dia foi de uma pessoa normal, coloquei minhas mãos no rosto do bicho, e quebrei seu pescoço. Ele caiu morto no chão.
Estava todos muitos quietos. Olhei pro chão, e vi uma faca nas costas dele. Olhei para frente. E vi. A fonte da arma veio de um garoto. Com uma blusa machada de sangue seco. Um garoto de cabelos negros. Pele clara, quase pálida. Olhos verdes penetrantes. Minhas pernas tremeram. Eu não consegui acreditar. Levantei boquiaberto. Não pode ser. Pode? Corri até ele. Dei um abraço, como se quisesse constatar que não era um fantasma.
- Matt... Você... Ta vivo cara!
- Eu sei – Disse sorrindo. Olhei para ele direito. Tinham vários cortes e hematomas em seu rosto. Seu braço estava machucado também.
- Caraca Matt... Você está horrível – Ele sorriu. Pensei por um instante, e então notei que faz semanas que não me olhos no espelho – Será que eu estou tão ruim assim? – Matt sorriu mais ainda.
- Não... Está pior – Sorri pra ele.
- Esse é o seu problema garoto – Disse Kendall – Um instinto assassino. Uma incrível habilidade para aguentar a dor, e sofrimento. Uma ótima maneira para luta. Mas... Esse maldito sentimento que te impede de fazer tanta coisa... Amor. Compaixão... Ai, ai... – Estranho eu lembrar disso agora... Mas veio a minha cabeça. Na estreia de Harry Potter and the Dathly Hallow Part. 2 – Eu fui com a Brenda... – No final do filme Dumbledore disse “Não tenha pena dos mortos Harry. Tenha pena dos vivos. E acima de tudo, aqueles que vivem sem amor” acho que cabe muito bem aqui.
- Solta eles – Disse friamente.
- Não estou nenhum pouco afim... – Respondeu ele. Peguei uma das facas de Matt, e ataquei em Kendall. A faca passou por cima do seu ombro, pegou em sua roupa, e derrubou-o, fazendo ele ficar preso com a faca cravada no piso. Andei até ele e disse:
- Não quero saber sobre o que você está afim... Kendall – Silver parecia tão amedrontado que nem se deu ao trabalho de me impedir, enquanto desamarrava Brenda, que me abraçou e depois correu para Mattew. Terminei de desamarrar os outros.
- Ainda bem que deu certo. – Disse Brenda – Como você entrou aqui?
- Não foi tão difícil... A porta tava aberta... Os zumbis não estavam atraídos por mim... Mas por vocês. Porque atraem tanta atenção?
- Eles gostam da gente;
- Espera... – Disse sem entender – Você sabia que ele estava vivo?
- Sim – Respondeu ela – Quando você desmaiou, acho que você me ouviu gritar – Assenti – É porque eu estava lutando para não tirarem o corpo de Matt dali. Kendall não achou tão importante, e um assunto de tanta urgência tirar um cadáver do meio do correr. Eu pressionei o ferimento dele, me debrucei sobre ele e sussurrei em seu ouvido. Depois que fomos levados por esse troglodita – Apontou para Kendall – Matt se levantou, foi até onde estava nossas coisas, pegou o que precisava do kit primeiros socorros, e pegou uma mochila de armas. Eu disse pra ele o que estava pensando, em... Viajar. Ele se hospedou aqui perto, e quando chegamos ele viu. Mas acho que demorou muito para vir.
- Me assustei com aquela droga de helicóptero. – Defendeu-se Mattew. Estava tão feliz que ignorei meu estomago. Fizemos um abraço coletivo. Mas foi interrompido pelos grunhidos agora mais altos.
- VAMOS – Gritei. Entramos no avião. Logan logo se posicionou como piloto do avião, e Caterine ficou como sua copilota. Kendalll se desprendeu, da faca e entrou no avião, seguido por Silver. Logan começou a decolar. Estávamos a 5 metros do chão.
- O QUE ESTÁ FAZENDO AQUI?! – Perguntei a Kendall.
- Sabe – Respondeu calmamente, embora sua voz expressasse um pouco de pânico – Costumava pensar, que os Better Day eram o futuro. Ou que você seria o futuro. Mas na verdade... EU sou o futuro. Eu posso fazer o que eu quiser... E não é você quem vai me impedir – Fui até ele, segurei por sua golinha, o levei arrastado para a porta do avião – ME MATAR NÃO VAI ADIANTAR NADA!
- Não... – Respondi – Mas já é um começo – Joguei Kendall para fora do avião. Ele caiu em direção, ao mar de zumbis que se aglomerava no chão. Dois mil zumbis grunhindo, e um único homem, gritando e urrando de dor. Olhei para Silver que estava horrorizado, e olhava com medo para baixo. Eu apenas observava Kendall se debater – É... Você é o futuro – Eu sei que fazer com ele, o que ele faria com a gente se fosse o contrario, apenas me torna mal tanto quanto ele, e imoral também. Mas quem ta ligando pra isso? Dane-se. Um problema a menos, nas nossas vidas.
- Por favor – Se esganiçou Silver com medo para mim – Por favor, por favor! Não me mate! Por favor, eu faço o que for necessário – Eu olhava pra ele, com nojo, mais do que pena. Ele nos abandonou e se aliou ao inimigo. Ele meteria uma bala na cabeça de qualquer um se fosse o contrario. Não estou nem ai, com a dor que ele vá senti. A raiva fala mais alto. Eu devia transparecer a raiva no rosto, porque ele chegou mais perto e disse – Por favor! Não me mate, não me mate!
- Não vou te matar – Estávamos bem próximos a porta. Meus cabelos e os dele esvoaçavam ao vento. Logan parecia nervoso, mas ele estava indo bem. Estávamos mais alto ainda. Talvez 8 metros do chão, e mesmo assim ainda se ouvia os gritos de dor de Kendall. Não digo que sinto pena dele. Após essas quatro palavras, Silver ficou mais tranquilo, Até que – Eles vão.
Seus rosto ficou lívido. Eu simplesmente empurrei ele do avião. Ele deu um baque, e um grito quando caiu no chão. Mas nada foi mais gratificante do que ouvir os gritos deles dois. Olhei pra trás, e Brenda olhava pra mim, orgulhosa na verdade. Ela estendeu a mão para mim:
- Vem – Disse ela. Segurei sua mão, e a segui. A porta do avião se fechou atrás de mim. Sentei na cadeira no avião, ao lado dela. Ela cuidou dos meus ferimentos no tórax, e na perna. A dor muscular ia diminuindo depois dela ter me dado alguns remédios para dor – Você vai ficar bem – Disse sorrindo.
- Sei que vou. Com uma médica dessas – Ela riu. Mattew como todo bom irmão, segurou a garganta, e fingiu que estava vomitando. Sorri pra ele, é bom ter um amigo de volta. Pelo menos mostra que nem tudo está perdido. E que ainda há esperança; Sabe aquela luizinha no final do túnel? Então... Por mais que a esperança tenha desaparecido – ou parecido desaparecer – ela nunca foi embora na realidade. Sempre esteve aqui. Conosco.
A neve se tornou bem mais forte. Ao longo da noite nós, nos agasalhamos. E ficamos todos juntos. Olhei pelo meu iPhone 5 totalmente sem utilidade agora, mas era legal mantê-lo, para lembrar dos velhos tempos. Olhei a data, e fiquei feliz, quente por dentro, e bem surpreso:
- Feliz Natal – Sussurrei para Brenda. Ela me beijou. Um beijo que passou o calor do corpo dela, dos lábios ao resto do meu corpo.
- Feliz Natal – Sussurrou de volta. – Feliz Natal Matt.
- Feliz Natal Mana – Ele sorriu. Brenda pegou na minha mão. Era bom estar ali. Num avião digo. Para mim pelo menos, significa que temos uma nova etapa. Não deixa a esperança que está bem pouca por aqui, morrer totalmente. Faz com que me deixe com mais vontade de lutar. De chegar num novo lugar, e recomeçar talvez. Quem sabe. Fiquei muito feliz por isso.  Não sei o que vamos encontrar, por lá. Mas não pode ser pior do que aqui. Quer dizer, quando se sai do inferno. Nada mais te surpreende. Tanto o mundo quanto o ser humano tem a oferecer, sei que o mundo ta indo pro ralo... Mas não pode estar pior lá do que aqui. Vão ter mortes. E vão ter zumbis, mas seja o que for, estou preparado para isso. Em fim... O que quero dizer é... Cáribe... Ai vamos nós.

Frases: “Nenhum homem escolhe o mal por ser mal, mas apenas por confudi-lo com felicidade que é o que ele procura” – Mary Wollstonecrft
“Não enfrentes monstros sob pena de te tornares um deles, e se contemplas um abismo, a ti o abismo também comtempla” – Nietzsche.
“ O mal que o homem faz sobrevive a eles; o bem geralmente é sepultado com seus ossos” – William Shackspeare.
“Não importa o quão, as coisas estão difíceis... Nunca deixe de acreditar” – Fatally Bieber.
Fim

4 comentários:

  1. eu leio rapido néh? eu sei u.u pena que acabou, ta mt perfeito.

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  2. Ficoou lindoo, pena que acabou :(

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  3. Awwwwwwwwwwwwwwn </3 vou chorar kra... Sério, to chorando. Acreditam? Que lindo esse final. Essas frases é sério... Minha vida acabou agora hahahahahah Só falta mais uma fan fic né gata? hahahaha amo suas histórias. Essa vai ficar pra história.

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